segunda-feira, 30 de abril de 2007

Não existem regras e mandamentos

A única verdade que realmente devemos respeitar impreterivelmente é viver este segundo conscientes de amor fecilidade.

Thiago Bender 30/04/2007

domingo, 29 de abril de 2007

Manhã de Frio

Não sei se foi a garoa fria, mas hoje, na minha janela, o mundo acordou duro e hostil.
O que fazer naquele instante quando ele não parece mais um lugar quentinho?
Quando tudo é frio e sem paredes?
Ora, talvez abrir os braços o suficiente para que, na circunferência deles, descanse alguém mais sozinho do que eu.
Talvez, sentindo ainda mais frio!
Oh, mas sei, isso não é fácil, isso não é nada fácil.
Ao sentirmos frio, cruzamos os braços, nos encolhendo ainda mais.
Quando inseguros, trancamos as portas ao invés de estender as conchinhas da mão: toma, aqui estão os meus medos secretos, as minhas tolices infundadas, tudo isso que não tenho coragem de admitir sequer a mim mesma.
Cuida bem deles, desenha aqui dentro um coração assim: (L), mesmo quando eu não souber ser melhor, mesmo quando você disser qualquer bobagem, assim a gente pega as nossas falhas para colar numa pipa, que vai subir e escapar até onde o mundo é quentinho, até onde as crianças saem em disparada e escalam os muros que nós erguemos entre nós dois para recuperá-la e fazê-la novamente voar.

http://ritaapoena.zip.net/

Entrem no blog acima. Muito bonito

Quero mais. Diferente.

Decidi de vez enquando postar menssagens inetressantes que vejo e quero divulgar.
Sempre irei referneciar o autor.
Assim posso agregar quando não estou tão inspirado.
Aguém me disse outro dia que impossível ter inspiração literária 100% do tempo.
Isto é certo.
Porém também acho que podemos ser criativos 100% se váriarmos temas, assuntos, pessoas e ambientes.
Bom fiquem a vontade.

sexta-feira, 27 de abril de 2007

Percepção


Quanto mais me conheço mais me dou conta de quanto desconheço.
Thiago Bender 27/04/2007

quarta-feira, 25 de abril de 2007

Transformando ângulos


Hoje foi um despertar interessante.
Logo cedinho fui ao banheiro e quando entrei novamente ao quarto meio sonolento deixei a porta entre aberta.
Deitei novamente mas não pude deixar de observar.
Com sua quase horizontalidade ele invadiu o escuro.
Vi particulas em quase toda sua extensão.
Será poeira? Será poluição? Será que estarão pairando por pouco tempo ou durante décadas?
Morar em uma grande metrópole cosmopolita tem seu preço.
Imagine-se respirar uma vida neste ambiente.
De fato isto acontece.
Estamos constantemente repirando este ar de cidade grande.
Não é como quando observei uma situação semelhante no campo, montanha ou fazenda.
Para estas outras o clima estava um pouco mais frio, o ar bem mais limpo e por isso as partículas são maiores em menor número, além de se moverem mais lentamente.
Por isso é muito triste constatar este fato em meu próprio quarto.
A invasão destas partículas promovidas sobretudo pela agitação do homem moderno.
Cada vez mais dispersas e menores podemos observa-las nitidamente.
São tantas, em volume e tamanho que me assustam um pouco.
Será que tenho pelos suficientes no nariz ou alveólos potentes a ponto de barrar sua entrada aos meus pulmões?
Lembrei-me também do Pink Floyd, dark side of the moon, prisma.
Será que toda esta poeira afeta a reflexão de seu espectro?
Aliás, elas fazem parte do mesmo cinza que nos envolve diariamente.
Fazem parte do invisível, pois estão presentes a todo momento mas devido ao seu ângulo de reflexão não podemos observa-las.
De tão pequenas e ágeis elas se movem rapidamente ao longo de toda sua extensão.
Parecem até que possuem vida própria como os mais pequenos insetos.
Parecem minúsculos vagalumes matinais.
Sei que aos poucos este grande mastro reluzente se impõe ganhando altura e deixando menos visíveis toda esta vida que se mexe em toda sua visível extensão.
Vai perdendo força como foco principal ganhando tonus em sua ascenção vertical.
Iluminando cada vez mais, deixando cada vez menos visiveis os pequenos elementos que sobre ele pairam.
Até que ele se abre, subindo, ganhando força, matando o escuro.
Podemos observa-lo somente durante a existência do escuro.
Porém deixo uma pergunta que flutua assim como as partículas.
Que outros elementos, fatos e coisas não conseguimos observar em nossas vidas devido ao ângulo que tangenciam nossos olhos e mente naquele momento?

Thiago Bender 25/04/07 - 7:15

terça-feira, 24 de abril de 2007

Escrever e pensar

Não tenho postado pois tenho navegado um pouco mais.
Faço isso com o intuíto de trazer novidades, interagir melhor com meus leitores.
Mas estou um pouco desiludido.
Muito ruins esses blogs onde somente podemos leer os posts sem deixar nossos comentários.
Me irrita o fato de não poder compartilhar meu ponto de vista com blog´s que me interessaram.
Por parte do autor é uma mistura de arrogância e pretensão a dele.
Se não podemos evoluir e crescer com outros mundos de blog´s
So what´s next?
There´s no reason for menssages...

Um outro fato constatado.
Está cada dia mais difícil encontrar Blog´s com bons comentários
Quantos Blogs são poluídos com imagens, cores, visualmente mal formatados com mensagens non sense, clichês ou de mal gosto.
Existe senso comum mas o pessoal anda com um mal gosto terrível.
Mais difícil está achar alguem que pense em profundidade.
Não sabia que existia tanta gente sem inspiração.
Esta invasão chegou para ficar?
Ou para nos separar em dois?
Os que realmente pensam no que escrevem ou os que escrevem o que pensam?

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Para pensar fim de semana

"O universo é uma harmonia de contrários"

Pitágoras

"Saber e não fazer ainda é não saber."

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Hábitos de um Blogueiro


Gostaria de receber mais comentários.
Não faço isso para os outros afinal o Blog é uma espécie de terapia, ponto de vista, opinião, valores, moral, sendo um hábito saudável, recicla o escritor de seus pensamentos mundanos.
Porém gostaria de mais leitores.
Para aumentar a recíproca resolvi tomar um atitude.
Estou lendo novos blogs.
Um dia escrevo, no outro leio.
A procura é randomica.
São links onde um blog leva a outro.
Também procuro os últimos atualizados.
Deixo comentários somente nos blogs mais interessantes ou em menssagens que de fato me chamaram a atenção.
Acredito que o acaso me guiará atraindo gente legal.
Por isso podem entrar e comentar.
Estou aqui para divertirme também.
Abraços e beijos a todos.

quinta-feira, 12 de abril de 2007

Somente

A espantosa realidade das coisas representa a minha descoberta de todos os dias
Como somente as coisas são
Feitas para e pelo momento
É difícil explicar a alguém quanto isso me alegra
E quanto isso me basta

quarta-feira, 11 de abril de 2007

Respire a Vida


"Você mede teu tempo de vida pelo número de vezes que já respirou ou pelo número de vezes que já te tiraram a respiração?"
Eu não costumo "medir" assim a vida, por isso não consigo responder diretamente mas refleti...
Percebo nessa pergunta, a comparação da importância entre aquilo que é nosso e aquilo que é dos outros em nós.
Acho que o que absorvemos dos outros é muito importante, as pessoas que nos passam sabeduria ou das quais aprendemos somente observando-as, extraindo coisas do mundo inconsciente através de nossos sonhos.
Tudo o que absorvemos do que está à nossa volta é a nossa vida.
Somos feitos dos outros.
É por isso que o número de vezes que me tiram a respiração são aquelas vezes em que deixo de ter controle sobre os meus passos e me deixo levar por uma força exterior a mim, essas vezes, são importantes, mas andam paralelo com as vezes em que respiro, porque isso sou eu, vivendo o cotidiano, o dia a dia.
E os dias pouco importantes são aqueles em que construimos aquilo que faz os dias importantes serem assim.
Há tempos atrás pensava que quando consultamos nossa memória, ou seja, aquela altura em que "medimos o número de vezes que respiramos", só restassem nas lembranças as coisas muito boas e as coisas muito más (o que vivemos com intensidade suficiente para internalizar).
Agora sinto que há mais do que isso, descobri que acima de tudo, nossa memória anda junto a imaginação, com o que não existiu.
"a poética do espaço" fez-me encontrar este lado da memória onde acabamos por confundir o que é realidade e o que é sonho e devaneio.
Na memória guardam-se também os dias que não vivemos.
E os que vivemos sem saber.
E os cheiros e os sabores e os sons que não sabemos que guardamos.
Nunca aconteceu de você cheirar um cheiro, ouvir um som, sentir um sabor, que te leva para um lugar que vocês já não imaginavam existir na memória.
Nossa memória reside no sotão da alma.
É por isso que acho importante aqueles dias em que "somente" respiramos para que além de serem "conscientes", guardem neles nossas memórias para que possamos descobrir-nos enquanto vivemos outros dias diferentes desses dias normais.
E depois, quando nos "tiram a respiração", a memória fragmenta-se, abre buracos, faz fendas.
Esses dias são normalmente vividos com um tempo diferente, muito depressa ou bem devagar, muito bom ou muito mau.
Estes repetem-se tantas vezes que preechem as nossas histórias com as cores que queremos pintar.
Já os dias normais, são o fundo, o cenário, as cores que a vida nos pinta nos dias onde existimos outra vez.

Por Último


Há duas espécies de livros:
Uns que os leitores esgotam
Outros que esgotam os leitores.
.
Mário Quintana in "Dos Livros"
.

terça-feira, 10 de abril de 2007

Nossos livros

Uma vida para escrever seu livro
Capítulos repletos de situações
Vários personagens conhecidos
Muito queridos
Histórias, vivências e opiniões em uma versão única e exclusiva
Começando pelo primeiro capítulo, o mais infantil de todos
Ao longo das descobertas sua trama se complica
Repleta de mistério, suspense, ação, romance, comédia, drama e aventuras
Capítulos onde ocorrem mudanças e renovações
Onde os valores morais e a ética são constantemente questionados
Nosso profissionalismo e nossas emoções são postas em jogo
Quando a sensatez e o amor predominam
O estado atual desta obra litarária é inacabada e inconclusa
Pois muitas páginas ainda estão em branco
De autoria própria, este precioso livro tem somente você
Para preserva-lo e para desenhar um final feliz
Constantemente lembre-se
Não existem cópias, somente o original
Cada um é guardião, autor e personagem principal
Do que dentro dele é relatado
Porém, basta um fósforo aceso
Para que em poucos minutos ele se queime
Após queimá-lo será impossível reescrever-lo de maneira semelhante
Ou recuperar páginas perdidas
Pois não serão escritas novamente com a exatidão de suas palavras
Por isso cuidem dele
Protejam ele da chuva e da humidade
Do fogo e de objetos cortantes
De pessoas que arrancam ou rascunham suas páginas
E o mais importante
Não emprestem o livro para ninguem
Este livro é só teu
Mostre somente as pessoas de confiança, aos mais queridos
Caso contrário conserve-o em lugar seco e sem luz
Herméticamente apropriado porém de fácil acesso
Para convidar seus amigos e conhecidos
Contando os capítulos mais interessantes
Para que novos personagens se integrem
Protagonizando outros episódios
Aos capítulos que ainda serão escritos
Abraços emocionados aos que já fazem parte do meu livro
Gratidão por fazer parte dos seus
Thiago Bender 10/03/2007


segunda-feira, 9 de abril de 2007

Free your toughts


M........I.........N.......D.........E....X....P....A....N....D


F..A..N..T..A..S..T..I..C.........S..E..N..S..A..T..I..O..N

quinta-feira, 5 de abril de 2007

Ponto de Vista


Não olhe para o chão.
É muito restrito olharmos para nosso umbigo, para nós mesmos.
Olhe para o ambiente. Visão espacial, 3D, 360 graus, intercâmbio, troca.
Essa troca nos permite uma abertura muito mais ampla.
Por isso devemos nos concientizar que ao ampliar nossa visão conseguimos enxergar mais portas aumentando a possibilidade de momentos felizes.
Esta mudança começa internamente assumindo nossas atitudes diárias e as pequenas coisas que compõe o nosso dia a dia.
A intenção deste blog inicialmente era escrever sobre diversos temas.
Mesmo porque mexo com publicidade, música, vídeo, criação e tudo relacionado a tendências de consumo.
Porém o meu tempo é escasso e preciso aplica-lo em coisas que realmente me ajudem.
E não a fatos passageiros, novidades, eventos efémeros ou acontecimentos alheios.
Ao longo das minhas postagens percebi que meu blog poderia servir-me de instrumento de auto ajuda.
Ao postar uma mensagem positiva consigo potencializar minha energia.
Consigo também canalizar melhor minha energia diária.
É um instrumento onde transformo pensamentos em escrita, em letras.
Dou sentido aos meus pensamentos e fixo os aprendizado provenientes do ambiente.
Escrevendo consigo entender melhor meus sentimentos, que agora possuem um sentido muito mais claro.
Este sentido mais claro se traduz em excelentes diálogos e textos aumentando a reciprocidade.
Reciprocidade para com todos, inclusive com vocês leitores.
Quero contamina-los com minha positividade.
São muitos pontos os quais respeito:
Abertura para diálogo.
Pontos de vista.
Valores.
Ideais.
...........................................................E VOCÊ?


quarta-feira, 4 de abril de 2007

As escolhas de uma vida


A certa altura do filme Crimes e Pecados, o personagem interpretado por Woody Allen diz:
"Nós somos a soma das nossas decisões".
Essa frase acomodou-se na minha massa cinzenta e de lá nunca mais saiu.
Compartilho do ceticismo de Allen: a gente é o que a gente escolhe ser, o destino pouco tem a ver com isso.
Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção, estamos descartando outra, e de opção em opção vamos tecendo essa teia que se convencionou chamar "minha vida".
Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, se está abrindo mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de atriz, será quase impossível conciliar com a arquitetura.
No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades. As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...
Escolha: beber até cair ou virar vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.
Quem dera pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado.
Por isso é tão importante o auto conhecimento. Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos.
Nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que refletir o que a gente é.
Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho:
Ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido.
A estrada é longa e o tempo é curto. Não deixe de fazer nada que queira, mas tenha responsabilidade e maturidade para arcar com as conseqüências destas ações.
Lembrem-se: suas escolhas têm 50% de chance de darem certo, Mas também 50% de chance de darem errado.
A escolha é sua...


Pedro Bial

terça-feira, 3 de abril de 2007

Shhhh...


...............S
...................I
......................L
.........................Ê
............................N
................................C
....................................I
.......................................O

+........1...M...0....I....0....L....0

P.....A.....L.....A.....V.....R.....A.....S

segunda-feira, 2 de abril de 2007

Paz e Liberdade


.....................................um pássaro
..............................um pássaro branco
........................um pássaro branco voando
..................um pássaro branco voando contra o vento
...............um pássaro branco com suas asas voava
............um pássaro voava livre
...........um pássaro branco
.........pássaro branco
........suas asas
.......livres

Hoje eu me lembrei deste poema que escrevi no terceiro colegial em abril de 1996.
A idéia de um poema leve em forma de pássaro cuja identidade é o conceito de liberdade e paz expressa pelo Thiago adolecente em período pré formataura.
Bem legal. Fui bastante elogiado pelo professor.
Hoje esta liberdade é mais flexível.
Apredemos com as situações.
Mas o pássaro branco continua vivo.
Sempre.
Voando.